Ao contrário do que se esperava a crise financeira tem deixado fortes marcas na economia Brasileira. Apesar de as medidas do governo terem sido tomadas no intuito de voltar a acelerar o ritmo de crédito que o país vivia, notou-se que o mercado desaqueceu rapidamente.
Até setembro de 2008 o Brasil crescia num ritmo de 6% do PIB, agora as previsões para 2009 é de um crescimento de 2%. A redução do imposto sobre produtos industrializados (IPI) para os automóveis foi importante.
Com o incentivo de redução do IPI muitos postos de trabalho foram retomados dentro das fábricas, mas ao fim do mês de março acaba o desconto do IPI. Mas não foi suficiente para a indústria automobilística registrar uma retomada no volume de vendas como a anterior a crise.
Fica claro, portanto as intenções do governo em retomar a economia do país.
Só que o governo se esquece que uma economia sustentada pelo mercado automobilístico não irá se sustentar no mundo por muito tempo. As cidades a cada dia enfrentam maiores problemas com o volume de carros nas ruas, não há mais o que ser feito para desafogar o trânsito das cidades, mesmo as de pequeno porte.
Certamente este é um desafio para os governos de todo o mundo. O que será a próxima base da economia? Os fortes investimentos na área tecnológica dão um forte indício em que poderá se apoiar a economia futura.
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